Para ver e rever: Instituto Histórico publica vídeo com memórias da Estação da Paulista
Para ver e rever: Instituto Histórico publica vídeo com memórias da Estação da Paulista

Para ver e rever: Instituto Histórico publica vídeo com memórias da Estação da Paulista

Para ver e rever: Instituto Histórico publica vídeo com memórias da Estação da Paulista

Já sem os trilhos, estação se tornou espaço cultural

O IHGP (Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba) publicou na última sexta-feira (dia 4) um vídeo sobre a Estação da Paulista, que completa seu centenário em julho deste ano. A pequena produção audiovisual, com pouco mais de três minutos, apresenta fotos históricas de 1922 e outras da atualidade – para conferir o conteúdo intitulado ‘Estação da Paulista Comemoração dos 100 Anos’, vá até a plataforma do Youtube e busque pela conta ‘Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba’.

O material tem como referência o curta-metragem ‘Piracicaba’ produzido em 1922 pela Independência Film – empresa oficial para fazer conteúdos exibidos durante a Exposição Nacional, evento comemorativo do centenário da independência no Brasil. O trecho foi adicionado recentemente ao documentário ‘Espírito do Lugar’, da Urgência Filmes em parceria com a Prefeitura de Piracicaba.

Os destaques exibidos incluem a partida do trem da Companhia Paulista de Estradas de Ferro da estação de Piracicaba e, também, a passagem da locomotiva da Sorocabana pela ponte do rio Piracicaba. É possível conferir todo o frenesi da população entorno da Estação da Paulista bem como a empolgação de populares que comemoram as máquinas passando sobre o trilho. O vídeo também relata que as solenidades de inauguração da estação atraíram altas autoridades do Estado de São Paulo.

Atualmente, na antiga Estação da Paulista, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antonio Pacheco Ferraz. Conforme o blog cultural piracicabano Da Janela, a história da Paulista como estação durou pouco mais de meio século. “Foi em 1977 que a Paulista desativou o transporte de passageiros e o uso do prédio da estação. O transporte de cargas seguiu fraco até acabar nos anos 1990.”

Fonte: Por Laís Seguin, Cristiane Bonin, cristiane.bonin@jpjornal.com.br